"PODEMOS CONFIAR NA BÍBLIA?"
duas partes: Antigo Testamento, com 39 livros; e o Novo Testamento, com 27. A palavra testamento vem do latim, e seu significado original é acordo, aliança, pacto. E é neste sentido que ela é usada para dar nome às duas partes da Bíblia Sagrada. O Antigo Testamento é assim chamado porque é formado pelos livros que registram o antigo pacto feito por Deus com seu povo. Esse pacto foi feito com Abraão, pai do povo israelita, e ratificado por meio de Moisés, quando foi dada a lei ou os dez mandamentos. O Novo Testamento recebe este nome porque é formado pelo conjunto dos livros que registram a nova aliança que Deus fez com o seu povo, por meio de Jesus Cristo. No antigo pacto, o povo de Deus era formado pelos israelitas. Na nova aliança é constituído por todos aqueles que crêem em Jesus Cristo como Salvador e Senhor. Os livros da Bíblia foram escritos por, no mínimo, 36 autores, num período que pode chegar a 1.600 anos. Mas existe uma extraordinária harmonia em todas as suas partes. Milhões de pessoas têm sido transformadas através da leitura da Bíblia. E quando a lemos sentimos que Deus fala connosco. Tudo isso é evidência de que a Bíblia Sagrada é realmente inspirada por Deus. Quando falamos em inspiração da Bíblia, estamos afirmando que Deus levantou homens e os fez registrar, sem erro, a sua revelação especial. Esses homens, sob inspiração divina, escreveram os livros que compõem a Bíblia Sagrada. "... jamais qualquer profecia foi dada por vontade humana, entretanto homens santos falaram, da parte de Deus movidos pelo Espírito Santo". "Toda Escritura é inspirada por Deus". Através da Bíblia Sagrada Deus nos diz quem ele é, quem somos nós, de onde viemos e para onde vamos, e qual é o seu plano geral para a nossa vida. No passado Deus falou a Moisés "boca a boca". Hoje Deus nos fala através da Bíblia Sagrada. ![]()
Merece, sim. O Antigo Testamento foi escrito e preservado pelos israelitas, descendentes de Abraão. Eles tinham um zelo quase excessivo pelo texto sagrado. Os escribas, ao fazerem cópias do texto bíblico, agiam com tanto cuidado que contavam as palavras e as letras de cada página para evitar qualquer engano. Em 1947, foi feita uma descoberta que apagou de vez qualquer dúvida que pudesse existir quanto à autenticidade do Antigo Testamento. Num lugar chamado Qumrã, na costa noroeste do mar Morto, foram encontrados mais de 400 manuscritos. Entre eles estavam manuscritos de todos os livros do Antigo Testamento, excepto o livro de Ester. Pesquisas históricas e arqueológicas revelaram que, naquele local, havia uma comunidade religiosa, formada por judeus. Ali eles viveram até o ano 68, quando foram perseguidos e destruídos pelo exército romano. Os manuscritos dos livros do Antigo Testamento ali encontrados tinham sido copiados antes do nascimento de Jesus. E o seu conteúdo confere exactamente com os livros que temos hoje. Portanto, o Antigo Testamento é uma obra histórica autêntica. Quanto ao Novo Testamento, podemos aplicar-lhe alguns testes para averiguar a sua autenticidade. O historiador C. Sander, em seu livro Introduction to Research in English Literary History (Introdução à Pesquisa na História da Literatura Inglesa), aponta três testes de historiografia que são usados para averiguar se uma obra histórica merece crédito. São eles: o teste bibliográfico, o teste da evidência interna e o teste da evidência externa. O teste bibliográfico examina a transmissão do texto, isto é, a trajectória percorrida por ele até chegar a nós, com o objectivo de averiguar se a obra foi alterada no transcorrer dos anos. Como não dispomos do documento original, temos de examina r as sucessivas edições da obra até chegarmos à edição mais antiga. Quando se trata de obras mais antigas, elas eram escritas à mão e as cópias se chamam manuscritos. Aplicando este teste ao Novo Testamento, só na língua grega temos cerca de 5.000 manuscritos dos livros que compõem esta parte da Bíblia. Temos 76 papiros, escritos entre os séculos I e VII; 252 manuscritos unciais, isto é, escritos em letras maiúsculas, nos séculos IV a IX; 2.646 manuscritos minúsculos, escritos nos séculos IX ao XV; 1.997 lecionários, isto é, manuscritos com textos seleccionados do Novo Testamento para serem lidos nas igrejas. Temos também os manuscritos em outras línguas, chamados de versões. Em latim temos cerca de 10.000 manuscritos conhecidos; em arménio, aproximadamente 2.000; em etíope, cerca de 1.000; temos manuscritos também em siríaco, copta, árabe, persa e outras línguas. Entre manuscritos e fragmentos, temos cerca de 20.000 cópias do Novo Testamento espalhadas por museus e universidades de vários países. ![]() Este número se torna mais expressivo ainda quando comparamos a quantidade de manuscritos do Novo Testamento com a quantidade de manuscritos de outras obras. A obra antiga com maior número de manuscritos conhecidos é a Ilíada, escrita por Homero. Desta obra são conhecidos 643 manuscritos. O Novo Testamento foi aprovado no teste bibliográfico, pois a grande quantidade de manuscritos conhecidos hoje mostra que a obra não foi alterada no transcorrer dos anos. O outro teste é o da evidência interna; o seu objectivo é averiguar se aquilo que foi escrito é, realmente, verdadeiro. E para isso procura-se resposta para as seguintes perguntas: Quem escreveu foi testemunha ocular dos factos? Se não foi testemunha ocular, procurou ouvir quem o foi? Entre os seus primeiros leitores havia pessoas que conheciam pessoalmente os factos? Entre os escritores do Novo Testamento, alguns foram testemunhas oculares dos factos que registraram, como, por exemplo, Mateus e João, que eram apóstolos de Jesus. Outros não foram testemunhas oculares mas procuraram ouvir as pessoas que presenciaram os factos. Lucas, por exemplo, fez "acurada investigação de tudo desde sua origem". ![]() E entre os primeiros leitores do Novo Testamento estavam pessoas que presenciaram os factos e, portanto poderiam desmentir qualquer falsidade que fosse escrita. Além disso, os cristãos estavam rodeados de inimigos que, certamente, estavam sedentos por uma oportunidade de desmascarar qualquer mentira que fosse escrita. A proximidade geográfica e cronológica dos autores e dos primeiros leitores do Novo Testamento com os factos narrados atesta que o que foi escrito é, de facto, verdadeiro. O terceiro teste de historiografia é o da evidência externa. Ele procura averiguar a harmonia dos factos históricos ou científicos citados na obra com o registro de outras obras que retractam o mesmo período e, também, com as descobertas arqueológicas. Os escritores do Novo Testamento, ao registrar os factos relacionados com a vida de Jesus e o ministério dos apóstolos, citam lugares, fenómenos físicos, nomes de reis e governantes e factos históricos daquela época. Comparando tais registros com as informações contidas em outras obras escritas naquela época, todos eles se mostraram verdadeiros. Portanto, o Novo Testamento foi aprovado também no teste da evidência externa, pois todos os factos históricos citados nele foram comprovados por outras obras que retractam aquela época ou pelas descobertas arqueológicas. O arqueólogo Joseph Free, em seu livro Archaeology and Bible History (Arqueologia e História Bíblica), afirma que "a arqueologia tem confirmado inúmeros textos que haviam sido rejeitados pelos críticos, dados como não históricos ou contraditórios". A Bíblia Sagrada possui muito mais evidências de autenticidade do que todas as obras escritas na antiguidade. Se alguém rejeitar a Escritura, por duvidar de sua veracidade, terá de rejeitar também todas as obras antigas. Então, aqueles que sempre que podem, levantam suspeitas alegando eta ou aquela citação ou qualquer afirmativa sem bases sólidas, procure outra coisa para desconfiar ou não acreditar vou repetir, a Bíblia Sagrada possui muito mais evidências de autenticidade do que todas as obras escritas na antiguidade. Se alguém rejeitar a Escritura, por duvidar de sua veracidade, terá de rejeitar também todas as obras antigas... Certo? Sobre a Bíblia Sagrada. Ela é o Livro para o mundo, escrita por 40 homens; traduzida por centenas; impressa por milhares; Lida por milhões; é o livro mais vendido e mais lido e mais amado em todo o mundo... Existem cerca de 2000 línguas e dialectos no mundo. A Bíblia inteira ou porções dela foram traduzidas para aproximadamente 1200. J0/ Eli... |
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quarta-feira, 22 de maio de 2013
Raízes a serem reforçadas... "PODEMOS CONFIAR NA BÍBLIA?" A Bíblia merece confiança?
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terça-feira, 21 de maio de 2013
A maldição do Crak e sua solução... outras armadilhas!
A maldição do Crak... sua solução...

Apesar de especialistas afirmarem que para a dependência química não existe tratamento 100% eficaz, o autor do livro “A Última Pedra”, o bispo Rogério Formigoni, não pensa assim. A obra conta a história de um jovem que durante muitos anos foi refém do espírito do vício e chegou a se perder no crack. Entre as drogas que circulam no País, o crack é considerado o mais destrutivo.
Seu poder de devastação na vida do usuário é tão grande que, para você ter uma ideia, a cada três dependentes dele, um morre após usá-lo continuamente por cerca de 5 anos.

No entanto, para quem não acredita que o usuário tenha jeito, “A Última Pedra” mostra que há solução sim. Leia e descubra como a cura dos vícios é possível e como o jovem da história teve a vida totalmente restaurada.
No relato abaixo, saiba um pouco mais sobre como uma pessoa pode ser totalmente curada dos vícios:
“No que diz respeito ao ‘Tratamento Para a Cura dos Vícios’, ainda existem familiares e viciados com objeções e restrições para conhecê-lo, mesmo não sabendo NADA a respeito. Dizem que já buscaram ajuda em todos os lugares possíveis. Ajoelham-se e imploram a Deus para que os ajudem. E Deus está sempre com as mãos estendidas, prontas para oferecê-los ajuda. Difícil dizer, mas, infelizmente, a FÉ que essas pessoas possuem em Deus ainda está adormecida. Assim como a minha fé em Deus permaneceu em um sono profundo até este ano, mês de abril, quando pisei na Universal.
Tenho um currículo exemplar (20 anos de experiência) no que diz respeito às drogas; especialmente cocaína e crack. Também me dediquei a um profundo estudo em diversas religiões (ou seitas), como espiritismo, candomblé, umbanda, Rosa Cruz, projeciologia... Ah, também conheço praticamente todas as instituições disponíveis no mercado para um dependente químico, como clínica de reabilitação, Caps AD, NA, psiquiatria, terapias...
Mesmo com todo esse currículo, nunca me livrei da vontade de usar drogas. O desespero realmente era imenso, por isso não pensei duas vezes quando assisti na TV a um programa dizendo que vícios têm cura. Minha primeira impressão foi: este bispo está dizendo algo muito sério, eu acho que ele está maluco ao dizer que vício tem cura. No entanto, antes de constatar essa minha impressão como uma verdade para mim, eu fui até a Universal da João Dias, conheci o bispo, entendi melhor sobre o tratamento e participei da reunião. Daí, constatei a minha verdade e cheguei a uma conclusão: logo no primeiro dia em que pisei na Universal meu processo de libertação foi iniciado, sem eu ao menos perceber.


Hoje não preciso mais lutar contra aquela vontade enorme de usar a droga. Estou curada e frequento a Universal, pois estou começando a aprender como tratar Deus com todo o respeito que Ele merece. Aprendo a usar a minha fé de modo inteligente, a meu favor, e sem prejudicar o próximo.” - Fabíola
Adquira o livro “A Última Pedra” pelo site doArca Center ou pelo Televendas (21) 3296-9393. Disponível também em todas as igrejasUniversal e nas principais livrarias do país.
Fotos de viciados em crack antes e depois
Veja os males que as drogas causam ao corpo de seu usuário em um curto período de tempo.
Doenças causadas pelas Drogas
Dr. Arthur Frazão (Médico)
Algumas das doenças causadas pelo uso das drogas, como maconha, cocaína e crack, são:
- AIDS: doença incurável que se pega através do contato direto com o sangue do indivíduo contaminado, como ao partilhar seringas ou no contato íntimo desprotegido.
- Doenças venéreas: com o uso das drogas, o indivíduo não se lembra de usar o preservativo e pode ser infectado com doenças como gonorreia e sífilis, por exemplo.
- Endocardite infeciosa: as drogas injetáveis podem levar micro-organismos, que infectam as válvulas cardíacas e prejudicam seu funcionamento. Além disso, pode aumentar o tamanho do coração, dificultando a passagem de sangue, gerando outras complicações.
- Enfisema Pulmonar: causado pela presença de pequenas partículas de pó que se instalam nos alvéolos e que dificultam a troca gasosa.
- Desnutrição: o uso de drogas compromete o sistema que regula a fome e o indivíduo deixa de comer, ficando desnutrido.
- Comprometimento cerebral: o uso de drogas pode causar lesões permanentes no cérebro e comprometer todo o estado de saúde do usuário.
- Cirrose e câncer no fígado: diagnosticadas principalmente nos usuários que consomem grandes quantidades de bebidas alcoólicas.
- Insuficiência renal: devido ao acúmulo de toxinas no sangue, os rins ficam sobrecarregados e deixam de filtrar o sangue corretamente, gerando a doença.
- Distúrbios comportamentais: depressão, euforia, perda do sentido da realidade e outras.
Existem muitas outras doenças que podem ser causadas pelo uso das drogas, e a sua gravidade vai depender da quantidade de droga ingerida, que com o passar do tempo, tende a ser cada vez maior. Estas doenças geralmente começam a se manifestar após alguns meses do início do uso das drogas.
O uso de drogas é proibido por lei e passível de pena, como pagamento de fiança ou prisão.
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