Ossos criados em laboratório de Israel são transplantados com sucesso pela 1ª vez no mundo.
Cientistas israelenses produziram ossos humanos vivos (com atividade celular) - pela primeira vez no mundo. A empresa Bonus Biogroup cultivou em laboratório um enxerto ósseo semilíquido, que depois foi injetado com sucesso na mandíbula de 11 pacientes, para reparar perda óssea em um estágio clínico inicial. A inovação poderá beneficiar milhões de pessoas.
Os ossos foram feitos com células de gordura de cada paciente e depois injetados para preencher as falhas ósseas. Ao longo de três meses, o enxerto semilíquido endurece e funde-se ao osso existente, regenerando-o.
A Bonus Biogroup apresentou nesta segunda-feira (13) seus resultados na Conferência Internacional sobre Cirurgia Oral e Maxilofacial, na Espanha. A empresa, que arrecadou US$ 14 milhões, planeja vender ações na Nasdaq nos próximos meses.
"Pela primeira vez em todo o mundo, a reconstrução de tecido ósseo deficiente ou danificado é possível por meio do crescimento de enxerto ósseo humano em um laboratório, para transplantá-lo de volta ao paciente em uma cirurgia minimamente invasiva, via injeção", disse o CEO Shai Meretzki.
Ora Burger, vice-presidente de assuntos regulatórios da empresa, disse que o próximo passo é o estudo de viabilidade para o cultivo de ossos longos.
Inédito: ossos criados em laboratório israelense são transplantados com sucesso.
Cientistas israelenses produziram ossos humanos vivos (com atividade celular) - pela primeira vez no mundo. A empresa Bonus Biogroup cultivou em laboratório um enxerto ósseo semilíquido, que depois foi injetado com sucesso na mandíbula de 11 pacientes, para reparar perda óssea em um estágio clínico inicial. A inovação poderá beneficiar milhões de pessoas.
Os ossos foram feitos com células de gordura de cada paciente e depois injetados para preencher as falhas ósseas. Ao longo de três meses, o enxerto semilíquido endurece e funde-se ao osso existente, regenerando-o.
A Bonus Biogroup apresentou nesta segunda-feira (13) seus resultados na Conferência Internacional sobre Cirurgia Oral e Maxilofacial, na Espanha. A empresa, que arrecadou US$ 14 milhões, planeja vender ações na Nasdaq nos próximos meses.
"Pela primeira vez em todo o mundo, a reconstrução de tecido ósseo deficiente ou danificado é possível por meio do crescimento de enxerto ósseo humano em um laboratório, para transplantá-lo de volta ao paciente em uma cirurgia minimamente invasiva, via injeção", disse o CEO Shai Meretzki.
Ora Burger, vice-presidente de assuntos regulatórios da empresa, disse que o próximo passo é o estudo de viabilidade para o cultivo de ossos longos.