Cães e Cachorros
O cão é hoje o mais popular dos animais domésticos e é quase certo ter sido o primeiro animal a ser domesticado.
Dez milênios atrás, já havia cães domesticados na Ásia, no Egito e na Europa, e possivelmente, até mesmo na América.
Muitas raças de cães, tanto antigas quanto modernas, assemelham-se muito ao lobo, como o Pastor Alemão ou Alsaciano.
Tal fato levou por muito tempo as pessoas a suporem que o cão doméstico teve sua origem do Lobo acima, à esquerda.
Outras raças menos similares ao lobo eram supostamente, descendentes do chacal ou de uma cruza de chacal e lobo.
Contudo, recentes exames de esqueletos de cães, retirados de regiões pré-históricas e estudos profundos do comportamento dos lobos, chacais e outros cães, sugerem que o cão doméstico provém, não do lobo ou do chacal, mas de um tipo completamente diferente de cachorro que há muito tempo tornou-se extinto em seu estado selvagem.
Este é o Gucci, recém adotado pela Laura.
É um tenista nato...rs
Mais um cãozinho que sai da rua pra fazer a alegria de seus donos.
Bolinhas são sempre boas opções de brinquedo, e seu cão pode brincar com elas até mesmo sozinho.
Banho
Alguns cãezinhos adoram banho, outros fogem o quanto podem.
Se o seu cachorrinho foge de banho, procure descobrir do que ele tem medo. Talvez a água esteja fria, ou quente, ou ainda o barulho da máquina de tosa. Muitos tem medo do secador...enfim, se descobrir do que ele tem medo poderá encontrar modos de ajudar seu cãozinho a não ter medo de banho.
Converse com o veterinário do seu pet shop, ele pode auxiliar nessa tarefa.
Veterinário
É interessante levar seu cachorro regularmente ao veterinário, para que o cão se acostume com ele e com ser manuseado por pessoas que não sejam da família (principalmente se for um cão anti-social), pois nunca se sabe quando o cachorro vai ficar doente ou precisar ficar em um hotel para cachorros.
Uma dica - seja cliente de uma clínica que tenha veterinário 24hs - seu cachorrinho não marca hora para ficar dodói
Hotel para cachorro
Também é muito importante conhecer os hotéis para cachorros disponíveis próximo à sua casa, ver as acomodações, a higiene, saber se tem veterinário 24hs e se informar sobre eles com quem já hospedou seu bichinho lá. Quando você precisar deixar seu bichinho em um hotel de animais por um motivo urgente, não vai ter tempo de pesquisar, e pode cometer um grave erro deixando seu animalzinho com pessoas inadequadas, isso pode traumatizar seu cachorro seriamente.
Amigo do homem
O cachorro pré-histórico era selvagem e perigoso.
Mas um dia começou a acompanhar o homem para aproveitar restos de comida.
O homem acabou gostando do companheiro e conseguiu domesticar o cachorro que, desde aí, ficou sendo um grande amigo.
O cachorro aprendeu a caçar com o dono e a dar ao dono tudo que ajudava a caçar.
Depois se habituou a tomar conta da casa do dono.
Crianças e cachorros
Uma parceria que pode ser muito boa para os dois, porém exige acompanhamento de adultos, para manter a segurança e bem estar de ambos.
Quanto mais novos forem os filhotes (de gente ou de cão...rsrs), mais acompanhamento precisam.
É preciso separar os brinquedos, para que o cão não destrua os brinquedos da criança e não engula pedaços dos brinquedos.
Este brinquedinho é o dogzila e os cachorros adoram.
Acessórios para cachorros
Estou reunindo aos poucos, informações e fotos sobre acessórios para cachorros, e logo estarão aqui para inspirar suas compras.
Como esta charmosa "Janelinha de cachorro", para que seu cãozinho possa olhar o movimento da rua.
É da Portobello e pode ser encontrado em algumas lojas de materiais de construção.
Os cães vivem conosco e nada mais justo que tenham acesso ao mesmo conforto que temos, como sofazinhos, caminhas de cachorro, brinquedos feitos especialmente para cachorros e roupinhas de cachorro.
Tudo feito especialmente pra eles. Um brinquedo de criança não serve para um cãozinho, que pode engolir pedaços ou se machucar. Roupas de boneca ou de criança também podem ser muito incômodas paraseu bichinho.
Em todo pet shop você encontra roupinhas feitas especialmente para a anatomia dos cachorros.
Ao lado, uma das imagens de divulgação da Tokyo Dogs Collection, um desfile super fashion para os pets japoneses.
Abaixo, nem tão na moda, mas bem quentinho.
Não está o máximo esse cãozinho ao lado?
Esse loock eu achei na Dogs Department, mas quando eu encontrar algo parecido em um pet shop eu coloco aqui pra vocês saberem.
Quem quiser também pode mandar a foto do seu bichinho, ou do acess´rio que você fabrica, que eu coloco aqui (anamaria.ninha@gmail.com).
Estas coleiras foram desenhadas por um design de bijuterias super conhecido.
Ta pensando o que? Os cachorrinhos estão podendo...rs
Estou reunindo aos poucos, informações e fotos sobre acessórios para cachorros, e logo estarão aqui para inspirar suas compras.
Como esta charmosa "Janelinha de cachorro", para que seu cãozinho possa olhar o movimento da rua.
É da Portobello e pode ser encontrado em algumas lojas de materiais de construção.
Os cães vivem conosco e nada mais justo que tenham acesso ao mesmo conforto que temos, como sofazinhos, caminhas de cachorro, brinquedos feitos especialmente para cachorros e roupinhas de cachorro.
Tudo feito especialmente pra eles. Um brinquedo de criança não serve para um cãozinho, que pode engolir pedaços ou se machucar. Roupas de boneca ou de criança também podem ser muito incômodas paraseu bichinho.
Em todo pet shop você encontra roupinhas feitas especialmente para a anatomia dos cachorros.
Ao lado, uma das imagens de divulgação da Tokyo Dogs Collection, um desfile super fashion para os pets japoneses.
Abaixo, nem tão na moda, mas bem quentinho.
Não está o máximo esse cãozinho ao lado?
Esse loock eu achei na Dogs Department, mas quando eu encontrar algo parecido em um pet shop eu coloco aqui pra vocês saberem.
Quem quiser também pode mandar a foto do seu bichinho, ou do acess´rio que você fabrica, que eu coloco aqui (anamaria.ninha@gmail.com).
Estas coleiras foram desenhadas por um design de bijuterias super conhecido.
Ta pensando o que? Os cachorrinhos estão podendo...rs
Este menino fashion, foi fotografado passeando com seu dono na praia de Copacabana.
Pedimos a foto, o dono do cãozinho não se opôs e o modelo da foto ao lado até fez pose.... não tá uma coisa fofa?
A popularidade de uma raça é, com frequência, ditada pela moda, já que um mestiço constitui-se num amigo tão fiel quanto qualquer cão com pedigri.
Espertíssimo, aprende uma porção de coisas. Amicíssimo do dono, faz tudo por ele. Come o que é possível comer, dorme onde é possível dormir, e não reclama. Merece o nosso carinho e nossos cuidados.
Pedimos a foto, o dono do cãozinho não se opôs e o modelo da foto ao lado até fez pose.... não tá uma coisa fofa?
A popularidade de uma raça é, com frequência, ditada pela moda, já que um mestiço constitui-se num amigo tão fiel quanto qualquer cão com pedigri.
Espertíssimo, aprende uma porção de coisas. Amicíssimo do dono, faz tudo por ele. Come o que é possível comer, dorme onde é possível dormir, e não reclama. Merece o nosso carinho e nossos cuidados.
Shar Pei
O Shar Pei é uma raça antiga, originária na China. Os primeiros registos da raça surgem na Dinastia de Han (200 a.C.).
Algumas representações em cerâmica e algumas estátuas desta altura apresentam cães que se acredita serem desta raça.
Pensa-se que o Shar Pei resulta do cruzamento de raças nórdicas com mastins.
Por ter a língua azul como o Chow Chow, acredita-se que este tenha contribuído para dar forma ao Shar Pei.
O Shar Pei trabalhou durante séculos como cão de guarda de propriedades, guarda pessoal, mas também como cão de caça grossa e mais tarde como cão de luta.
A raça manteve-se fiel ao seu tipo durante séculos sendo apurada pela força, inteligência e, evidentemente, as pregas que apresentava no focinho.
O Shar Pei é um cão amável e um pouco introvertido, sendo no entanto um bom amigo das crianças.
Ótimo cão de guarda, suspeita de estranhos.
Ótimo cão de guarda, suspeita de estranhos. O Shar Pei é um cão reservado e independente, mas é bastante leal e protector.
Brincalhões, são boas companhias para crianças. Dominantes, gostam de ser o único cão da casa e aceitam melhor a presença de gatos do que de cães.
O Shar Pei é um cão um pouco teimoso e nem sempre obedece aos comandos do dono.
O Shar Pei é um cão de porte médio, com 44 a 51 cm de altura.
De corpo compacto e ágil, o Shar Pei possui uma forma quadrada, sendo a altura igual ao comprimento.
Quando vai deitar-se, o cão faz uns giros no lugar.
É o hábito selvagem de assentar a relva, antes de deitar.
Existem cachorros treinados especialmente para caçadas. Sabem encontrar a presa: saem cheirando o chão, por onde o animal perseguido passou, ou vão sentindo o cheiro que o vento traz. Alguns apanham com os dentes o animal morto e entregam ao caçador.
Outros agarram e matam a presa na corrida. Todos procuram os bichos que o dono ensinou a procurar e não chegam junto de cobras, gambás, etc.
O Shar Pei é uma raça antiga, originária na China. Os primeiros registos da raça surgem na Dinastia de Han (200 a.C.).
Algumas representações em cerâmica e algumas estátuas desta altura apresentam cães que se acredita serem desta raça.
Pensa-se que o Shar Pei resulta do cruzamento de raças nórdicas com mastins.
Por ter a língua azul como o Chow Chow, acredita-se que este tenha contribuído para dar forma ao Shar Pei.
O Shar Pei trabalhou durante séculos como cão de guarda de propriedades, guarda pessoal, mas também como cão de caça grossa e mais tarde como cão de luta.
A raça manteve-se fiel ao seu tipo durante séculos sendo apurada pela força, inteligência e, evidentemente, as pregas que apresentava no focinho.
O Shar Pei é um cão amável e um pouco introvertido, sendo no entanto um bom amigo das crianças.
Ótimo cão de guarda, suspeita de estranhos.
Ótimo cão de guarda, suspeita de estranhos. O Shar Pei é um cão reservado e independente, mas é bastante leal e protector.
Brincalhões, são boas companhias para crianças. Dominantes, gostam de ser o único cão da casa e aceitam melhor a presença de gatos do que de cães.
O Shar Pei é um cão um pouco teimoso e nem sempre obedece aos comandos do dono.
O Shar Pei é um cão de porte médio, com 44 a 51 cm de altura.
De corpo compacto e ágil, o Shar Pei possui uma forma quadrada, sendo a altura igual ao comprimento.
Quando vai deitar-se, o cão faz uns giros no lugar.
É o hábito selvagem de assentar a relva, antes de deitar.
Existem cachorros treinados especialmente para caçadas. Sabem encontrar a presa: saem cheirando o chão, por onde o animal perseguido passou, ou vão sentindo o cheiro que o vento traz. Alguns apanham com os dentes o animal morto e entregam ao caçador.
Outros agarram e matam a presa na corrida. Todos procuram os bichos que o dono ensinou a procurar e não chegam junto de cobras, gambás, etc.
Chow Chow
O Chow Chow é um cão de porte médio, cuja altura nas espádua varia nos machos entre os 48 e os 56 cm e nas fêmeas entre os 46 e os 51 cm. O seu peso oscila entre os 20 e os 32 Kg.
A sua pelagem é de tamanho longo e apresenta-se muito abundante e densa, formando um colar acentuado em torno do pescoço e cabeça. As cores permitidas são o vermelho, preto, azul, gamo e creme. Na face posterior das coxas e na cauda a cor é, normalmente, mais clara.
A cabeça é larga e achatada e o chanfro pouco saliente. O focinho é largo mas de comprimento moderado e o nariz apresenta-se largo em toda a sua extensão. A língua é preta, característica que partilha com alguns ursos pequenos. Os olhos amendoado são escuros e bem delineados e as orelhas cobertas de pêlo são pequenas, arredondadas nas pontas, trazidas erectas. O pescoço é comprido e bem arqueado, mergulhando num peito volumoso e largo.
O seu corpo é compacto e a sua presença imponente e segura. O dorso é curto e nivelado e as costelas são ligeiramente arqueadas. Os membros são musculados e dotados com uma forte estrutura óssea. Os pés de gato são arredondados e a cauda de inserção alta é mantida enrolada sobre o dorso.
O cão é o mais antigo dos animais domésticos; já vivia em companhia do homem há pelo menos uns 10000 anos atrás.
E, nesses cem séculos de convívio, o homem aprendeu muito sobre os cães.
Por essa razão, alguns criadores responsáveis recusam-se a vender cães de raça a pessoas que não lhes possam dar ambiente apropriado.
Quando, nas guerras de antigamente, os homens lutavam de espada (corpo a corpo), o cachorro defendia seu dono. Na guerra de hoje, faz de sentinela, ajuda os médicos e enfermeiros a encontrar os feridos, leva e traz cartas, descobre minas (bombas escondidas, que explodem quando alguém ou alguma coisa passa por cima delas com força).
Depois da primeira guerra mundial, os homens começaram a treinar cachorros para guiar soldados que tinham perdido a vista na luta. E cachorro aprendeu a atravessar ruas, respeitando o sinal; a desviar a cabeça do dono de postes, galhos, tabuletas; a obedecer à voz do dono, mesmo quando não está com vontade; a reconhecer palavras importantes, como açougue, farmácia, casa; a saber onde é o lado direito e onde é o lado esquerdo, etc.
Há muito tempo já, a polícia usa cachorros para prender criminosos. E, em alguns lugares, o cachorro chega a pescar para o homem.
Cachorro ouve os barulhos e sente os cheiros melhor do que nós. Mas nós vemos uma porção de cores e ele vê tudo preto, branco e cinza.
Cachorro também sabe defender rebanhos.
Antigamente, lutava contra os lobos. Com o tempo, os lobos foram diminuindo e o cachorro virou pastor, guia de rebanho.
Fica de um lado para o outro ou vai atrás das ovelhas, prestando atenção a tudo. Se por acaso uma ovelha se desgarra ou dá um jeito de fugir, o cão pastor late e corre atrás dela.
Às vezes morde as pernas dela, sem machucar a pele.
Não sossega enquanto não traz a ovelha de volta.
Os cachorros-de-trenó (Groenlândia, Alasca e alguns lugares da Europa) puxam trenós e carrinhos cheios de coisas.
Usam até umas espécies de selas de couro, que nem cavalo de charrete. São muito peludos.
As pestanas compridas protegem os olhos da neve e do vento.
Do enorme São Bernardo até o minúsculo Chihuahua Mexicano existem no mínimo uma centena de raças diferentes.
Muitos deles foram domesticados pelo homem para uma tarefa em particular. Por exemplo, os Fox Terriers eram cães resistentes usados para atrair as raposas que tinham se escondido nas tocas.
O Terrier Yorkshire, a menor raça da Inglaterra, é outro pequeno e forte cão de terra.
O Setter Irlandês é uma raça muito antiga usada para a caça.
O cão montanhês Entelbuch é utilizado como animal de tração das fazendas da Suíça.
Com os seus cinco dedos nas patas da frente e seus quatro ou cinco dedos nas patas de trás, os cachorros andam nas pontas dos pés.
As unhas são rombudas e gastas, porque roçam em tudo: não podem se esconder, como as unhas dos gatos.
Você já reparou que os cachorros, quando correm ou brincam, descansam depois de boca aberta? Você já reparou quantas vezes por dia os cachorros ficam assim, de boca aberta e língua de fora?
Cachorro não tem glândulas de suor. Em vez de suar pela pele, ele sua pela boca.
Komodor
A história desta raça esteve desde sempre ligada ao pastoreio das ovelhas.
O Komondor é, aliás, considerado o Rei dos cães pastores, já que possui características únicas como cão de guarda.
É um cão grande, autoritário e independente, capaz de aguentar climas adversos.
O Komondor é um cão com um porte admirável, por alguns considerado intimidante: a altura na cernelha pode atingir, nos machos, os 63,5 cm e, nas fêmeas, os 58,5 cm; pesa entre 36,3 a 68 Kg.
A sua pelagem branca é uma característica única neste espécie, já que todo o corpo está coberto por uma manta encordoada de pêlo denso e, normalmente, pouco brilhante.
O seu comprimento varia entre os 15 a 27 cm e normalmente o subpêlo é macio, em contraste com a camada externa de pêlo.
É dotado de uma cabeça curta em relação à largura e de um chanfro bem definido.
Os olhos amendoados são castanhos escuros e as orelhas, de tamanho médio, estão sempre pendentes e não reagem às diferentes situações.
Possui um peito largo, que adivinha uma construção robusta e uma ossatura imponente.
É um cão com bastante força e com uma bonita postura, proporcionada em parte pelo nivelamento do seu dorso.
O Chow Chow é um cão de porte médio, cuja altura nas espádua varia nos machos entre os 48 e os 56 cm e nas fêmeas entre os 46 e os 51 cm. O seu peso oscila entre os 20 e os 32 Kg.
A sua pelagem é de tamanho longo e apresenta-se muito abundante e densa, formando um colar acentuado em torno do pescoço e cabeça. As cores permitidas são o vermelho, preto, azul, gamo e creme. Na face posterior das coxas e na cauda a cor é, normalmente, mais clara.
A cabeça é larga e achatada e o chanfro pouco saliente. O focinho é largo mas de comprimento moderado e o nariz apresenta-se largo em toda a sua extensão. A língua é preta, característica que partilha com alguns ursos pequenos. Os olhos amendoado são escuros e bem delineados e as orelhas cobertas de pêlo são pequenas, arredondadas nas pontas, trazidas erectas. O pescoço é comprido e bem arqueado, mergulhando num peito volumoso e largo.
O seu corpo é compacto e a sua presença imponente e segura. O dorso é curto e nivelado e as costelas são ligeiramente arqueadas. Os membros são musculados e dotados com uma forte estrutura óssea. Os pés de gato são arredondados e a cauda de inserção alta é mantida enrolada sobre o dorso.
O cão é o mais antigo dos animais domésticos; já vivia em companhia do homem há pelo menos uns 10000 anos atrás.
E, nesses cem séculos de convívio, o homem aprendeu muito sobre os cães.
Por essa razão, alguns criadores responsáveis recusam-se a vender cães de raça a pessoas que não lhes possam dar ambiente apropriado.
Quando, nas guerras de antigamente, os homens lutavam de espada (corpo a corpo), o cachorro defendia seu dono. Na guerra de hoje, faz de sentinela, ajuda os médicos e enfermeiros a encontrar os feridos, leva e traz cartas, descobre minas (bombas escondidas, que explodem quando alguém ou alguma coisa passa por cima delas com força).
Depois da primeira guerra mundial, os homens começaram a treinar cachorros para guiar soldados que tinham perdido a vista na luta. E cachorro aprendeu a atravessar ruas, respeitando o sinal; a desviar a cabeça do dono de postes, galhos, tabuletas; a obedecer à voz do dono, mesmo quando não está com vontade; a reconhecer palavras importantes, como açougue, farmácia, casa; a saber onde é o lado direito e onde é o lado esquerdo, etc.
Há muito tempo já, a polícia usa cachorros para prender criminosos. E, em alguns lugares, o cachorro chega a pescar para o homem.
Cachorro ouve os barulhos e sente os cheiros melhor do que nós. Mas nós vemos uma porção de cores e ele vê tudo preto, branco e cinza.
Cachorro também sabe defender rebanhos.
Antigamente, lutava contra os lobos. Com o tempo, os lobos foram diminuindo e o cachorro virou pastor, guia de rebanho.
Fica de um lado para o outro ou vai atrás das ovelhas, prestando atenção a tudo. Se por acaso uma ovelha se desgarra ou dá um jeito de fugir, o cão pastor late e corre atrás dela.
Às vezes morde as pernas dela, sem machucar a pele.
Não sossega enquanto não traz a ovelha de volta.
Os cachorros-de-trenó (Groenlândia, Alasca e alguns lugares da Europa) puxam trenós e carrinhos cheios de coisas.
Usam até umas espécies de selas de couro, que nem cavalo de charrete. São muito peludos.
As pestanas compridas protegem os olhos da neve e do vento.
Do enorme São Bernardo até o minúsculo Chihuahua Mexicano existem no mínimo uma centena de raças diferentes.
Muitos deles foram domesticados pelo homem para uma tarefa em particular. Por exemplo, os Fox Terriers eram cães resistentes usados para atrair as raposas que tinham se escondido nas tocas.
O Terrier Yorkshire, a menor raça da Inglaterra, é outro pequeno e forte cão de terra.
O Setter Irlandês é uma raça muito antiga usada para a caça.
O cão montanhês Entelbuch é utilizado como animal de tração das fazendas da Suíça.
Com os seus cinco dedos nas patas da frente e seus quatro ou cinco dedos nas patas de trás, os cachorros andam nas pontas dos pés.
As unhas são rombudas e gastas, porque roçam em tudo: não podem se esconder, como as unhas dos gatos.
Você já reparou que os cachorros, quando correm ou brincam, descansam depois de boca aberta? Você já reparou quantas vezes por dia os cachorros ficam assim, de boca aberta e língua de fora?
Cachorro não tem glândulas de suor. Em vez de suar pela pele, ele sua pela boca.
Komodor
A história desta raça esteve desde sempre ligada ao pastoreio das ovelhas.
O Komondor é, aliás, considerado o Rei dos cães pastores, já que possui características únicas como cão de guarda.
É um cão grande, autoritário e independente, capaz de aguentar climas adversos.
O Komondor é um cão com um porte admirável, por alguns considerado intimidante: a altura na cernelha pode atingir, nos machos, os 63,5 cm e, nas fêmeas, os 58,5 cm; pesa entre 36,3 a 68 Kg.
A sua pelagem branca é uma característica única neste espécie, já que todo o corpo está coberto por uma manta encordoada de pêlo denso e, normalmente, pouco brilhante.
O seu comprimento varia entre os 15 a 27 cm e normalmente o subpêlo é macio, em contraste com a camada externa de pêlo.
É dotado de uma cabeça curta em relação à largura e de um chanfro bem definido.
Os olhos amendoados são castanhos escuros e as orelhas, de tamanho médio, estão sempre pendentes e não reagem às diferentes situações.
Possui um peito largo, que adivinha uma construção robusta e uma ossatura imponente.
É um cão com bastante força e com uma bonita postura, proporcionada em parte pelo nivelamento do seu dorso.
Dálmata
O Dálmata tem uma pelagem única, que não existe em mais alguma raça de cães, responsável pela sua popularidade e fácil identificação.
As origens deste cão são incertas. As primeiras notícias históricas sobre a raça surgem em várias partes do mundo: Europa, África e Ásia.
No Egito, baixos-relevos mostram um cão semelhante ao Dálmata.
Na Grécia, frescos representam cães com esta pelagem.
Na Ásia contam que estes cães acompanhavam o povo Rom (ciganos), que têm as suas raízes na Ásia, mas que acabaram por se espalhar pela Europa e eram frequentemente encontrados na actual região da Croácia.
O Dálmata é normalmente bastante alegre, sempre pronto para brincadeiras e longas caminhadas.
Criados em alguns lugares para acompanhar cavalos, os Dálmatas são cães velozes e resistentes.
Em um ritmo moderado conseguem correr um dia inteiro. Por isso, o Dálmata é bastante exigente quando o assunto é exercício diário.
De porte médio, os machos têm entre 56 e 61 cm e pesam entre 27 e 32 kg.
As fêmeas são mais baixas, entre 54 a 59 cm, pensando menos, 24 a 29 kg.
Conforme a raça, cada cão obedece a um padrão mais ou menos regular de comportamento.
Numa mesma raça, porém, ocorrem variações amplas de "temperamento".
O Dálmata tem uma pelagem única, que não existe em mais alguma raça de cães, responsável pela sua popularidade e fácil identificação.
As origens deste cão são incertas. As primeiras notícias históricas sobre a raça surgem em várias partes do mundo: Europa, África e Ásia.
No Egito, baixos-relevos mostram um cão semelhante ao Dálmata.
Na Grécia, frescos representam cães com esta pelagem.
Na Ásia contam que estes cães acompanhavam o povo Rom (ciganos), que têm as suas raízes na Ásia, mas que acabaram por se espalhar pela Europa e eram frequentemente encontrados na actual região da Croácia.
O Dálmata é normalmente bastante alegre, sempre pronto para brincadeiras e longas caminhadas.
Criados em alguns lugares para acompanhar cavalos, os Dálmatas são cães velozes e resistentes.
Em um ritmo moderado conseguem correr um dia inteiro. Por isso, o Dálmata é bastante exigente quando o assunto é exercício diário.
De porte médio, os machos têm entre 56 e 61 cm e pesam entre 27 e 32 kg.
As fêmeas são mais baixas, entre 54 a 59 cm, pensando menos, 24 a 29 kg.
Conforme a raça, cada cão obedece a um padrão mais ou menos regular de comportamento.
Numa mesma raça, porém, ocorrem variações amplas de "temperamento".
Basset Hound
O Basset Hound é um cão de caça de linhagem antiga com um ar melancólico, mas uma personalidade viva.
O Basset foi descrito por Shakespeare numa imagem poética: "Possui orelhas que varrem o orvalho da manhã".
A palavras francesa “Basset” deriva de “bas”, que significa “baixo”. Na altura, todos os cães de caça patas curtas eram apelidados de Basset.
Pensa-se que este pequeno cão seja descendente do Bloodhound. Os frades franceses da Abadia de St. Humberto, responsáveis pela criação do Bloodhound, Cão de St. Humberto, pretendiam criar um cão semelhante ao Bloodhound, mas mais pequeno e lento para que pudesse ser seguido a pé numa caçada.
Depois da Revolução Francesa, começam a surgir registos deste tipo de cães. Eram sobretudo usados na caça à raposa e faisão, mas sobretudo na caça à lebre.
A baixa estatura deste tipo de cães facilitava-lhes o acesso às tocas dos animais. O papel destes cães era perseguir a presa e não matá-la. Devido ao olfacto extremamente desenvolvido, os bassets tornaram-se bastante procurados na França.
O olhar melancólico, doce e triste do Basset Hound esconde um carácter alegre, brincalhão e extremamente amável.
Excelente companheiro, o Basset Hound é muito fiel ao dono e muito carinhoso com todas as pessoas. Não gostam de ser deixados sozinhos e desenvolvem comportamentos destrutivos se deixados fechados durante longas horas.
O Basset Hound dá-se bem com outros animais, cães e gatos. É uma boa escolha para cão de família, visto que se dá com crianças.
São cães de caça e não de guarda e por isso recebem os estranhos com alegria. São bons cães de alerta, ladrando com uma voz profunda quando pressente perigo.
O Basset Hound vive bem em apartamentos, desde que exercitado o suficiente. Pode viver tanto no interior como no exterior. É necessário especial cuidado na vedação de jardins, uma que o Basset Hound pode escapar e perder-se. Esta raça gosta de seguir pistas olfactivas e frequentemente é levado por elas para longe de casa.
Os cachorrinhos geralmente mamam na teta que encontrarem primeiro. A teta (ou mama) é um lóbulo de tecido elástico. Ele se adapta perfeitamente à boca do bebê, que assim não perde nem uma gota. A teta também funciona como válvula para evitar vazamento do leite.
Filhotinhos
Cachorro recém-nascido leva umas três semanas para andar.
Mama até um mês, mais ou menos. Aí pode começar a comer quatro vezes por dia. De uns quatro a uns oito meses, basta comer três vezes por dia.
De oito a quinze meses: duas vezes por dia.
Depois disso, é bom só almoçar e de noite comer biscoitos especiais para cachorro.
Nos cães ainda perdura o hábito de canídeos selvagens: o cheiro da urina assinala seu território.
Cachorrinho enfermeiro
Animais de estimação também são usados para ajudar pacientes com choques emocionais, particularmente crianças, que são resistentes à abordagem através da psicoterapia.
O efeito calmante de acariciar um animal de estimação ou de conversar carinhosamente com ele parece diminuir a pressão do sangue e reduzir os níveis de stress na maioria dos seus donos.
Até mesmo a visão de um aquário cheio de peixes pode ser calmante. Pacientes à espera de cirurgia numa escola de odontologia onde havia um aquário mostraram-se mais relaxados antes da cirurgia que os de um outro grupo controlado que não observaram peixes enquanto esperavam.
Os cientistas não sabem exatamente como o corpo é afetado, mas acham que os sentimentos de amor e aceitação incondicional que as pessoas têm para com seus animais de estimação, ou animais como os golfinhos, desencadeiam a produção de interferon — uma proteína que alimenta o sistema imunológico.
Também é verdade que o estado de intensa felicidade estimula o corpo a produzir substâncias analgésicas conhecidas como endorfinas, que afetam todo o organismo. Um estudo de pacientes que tiveram problemas coronarianos sérios mostrou que, um ano após a alta do hospital, aqueles que tinham animais de estimação atingiram uma taxa de sobrevivência muito mais alta que aqueles que não tinham.
A terapia com animais de estimação está sendo utilizada cada vez mais no tratamento de pessoas mentalmente perturbadas.
O Basset Hound é um cão de caça de linhagem antiga com um ar melancólico, mas uma personalidade viva.
O Basset foi descrito por Shakespeare numa imagem poética: "Possui orelhas que varrem o orvalho da manhã".
A palavras francesa “Basset” deriva de “bas”, que significa “baixo”. Na altura, todos os cães de caça patas curtas eram apelidados de Basset.
Pensa-se que este pequeno cão seja descendente do Bloodhound. Os frades franceses da Abadia de St. Humberto, responsáveis pela criação do Bloodhound, Cão de St. Humberto, pretendiam criar um cão semelhante ao Bloodhound, mas mais pequeno e lento para que pudesse ser seguido a pé numa caçada.
Depois da Revolução Francesa, começam a surgir registos deste tipo de cães. Eram sobretudo usados na caça à raposa e faisão, mas sobretudo na caça à lebre.
A baixa estatura deste tipo de cães facilitava-lhes o acesso às tocas dos animais. O papel destes cães era perseguir a presa e não matá-la. Devido ao olfacto extremamente desenvolvido, os bassets tornaram-se bastante procurados na França.
O olhar melancólico, doce e triste do Basset Hound esconde um carácter alegre, brincalhão e extremamente amável.
Excelente companheiro, o Basset Hound é muito fiel ao dono e muito carinhoso com todas as pessoas. Não gostam de ser deixados sozinhos e desenvolvem comportamentos destrutivos se deixados fechados durante longas horas.
O Basset Hound dá-se bem com outros animais, cães e gatos. É uma boa escolha para cão de família, visto que se dá com crianças.
São cães de caça e não de guarda e por isso recebem os estranhos com alegria. São bons cães de alerta, ladrando com uma voz profunda quando pressente perigo.
O Basset Hound vive bem em apartamentos, desde que exercitado o suficiente. Pode viver tanto no interior como no exterior. É necessário especial cuidado na vedação de jardins, uma que o Basset Hound pode escapar e perder-se. Esta raça gosta de seguir pistas olfactivas e frequentemente é levado por elas para longe de casa.
Os cachorrinhos geralmente mamam na teta que encontrarem primeiro. A teta (ou mama) é um lóbulo de tecido elástico. Ele se adapta perfeitamente à boca do bebê, que assim não perde nem uma gota. A teta também funciona como válvula para evitar vazamento do leite.
Filhotinhos
Cachorro recém-nascido leva umas três semanas para andar.
Mama até um mês, mais ou menos. Aí pode começar a comer quatro vezes por dia. De uns quatro a uns oito meses, basta comer três vezes por dia.
De oito a quinze meses: duas vezes por dia.
Depois disso, é bom só almoçar e de noite comer biscoitos especiais para cachorro.
Nos cães ainda perdura o hábito de canídeos selvagens: o cheiro da urina assinala seu território.
Cachorrinho enfermeiro
Animais de estimação também são usados para ajudar pacientes com choques emocionais, particularmente crianças, que são resistentes à abordagem através da psicoterapia.
O efeito calmante de acariciar um animal de estimação ou de conversar carinhosamente com ele parece diminuir a pressão do sangue e reduzir os níveis de stress na maioria dos seus donos.
Até mesmo a visão de um aquário cheio de peixes pode ser calmante. Pacientes à espera de cirurgia numa escola de odontologia onde havia um aquário mostraram-se mais relaxados antes da cirurgia que os de um outro grupo controlado que não observaram peixes enquanto esperavam.
Os cientistas não sabem exatamente como o corpo é afetado, mas acham que os sentimentos de amor e aceitação incondicional que as pessoas têm para com seus animais de estimação, ou animais como os golfinhos, desencadeiam a produção de interferon — uma proteína que alimenta o sistema imunológico.
Também é verdade que o estado de intensa felicidade estimula o corpo a produzir substâncias analgésicas conhecidas como endorfinas, que afetam todo o organismo. Um estudo de pacientes que tiveram problemas coronarianos sérios mostrou que, um ano após a alta do hospital, aqueles que tinham animais de estimação atingiram uma taxa de sobrevivência muito mais alta que aqueles que não tinham.
A terapia com animais de estimação está sendo utilizada cada vez mais no tratamento de pessoas mentalmente perturbadas.
Dachshund
Dachshund ou Teckel, como lhe chamam os ingleses. No Brasil Baixote ou Salsicha, devido ao comprimento do corpo e cor da pelagem.
Em alemão, o nome da raça significa literalmente, “cão texugo”, devido ao papel que desempenhava na caça.
Nesta altura havia já dois tipos de Dachshund: um mais alto, utilizado na caça a texugos e outro mais baixo, utilizado na caça a coelhos.
Mas estudos mais recentes atiram o nascimento da raça para tempos mais longínquos. Pinturas da altura do Antigo Egipto representam já cães de pernas curtas e corpo longo. Foi mesmo encontrada a múmia de um destes cães que se assemelha bastante ao Dachshund. Partes de um esqueleto de um cão semelhante ao salsicha foram recuperadas entre os destroços de um navio naufragado, ao largo da Itália, que data do século I a.C.
Até a Rainha Vitória de Inglaterra teve um.
A vivacidade e aspecto único do salsicha deram popularidade mundial.
Na Alemanha este cão ainda é utilizado na caça, para desalojar as lebres, as raposas e os texugos das suas tocas. Nos outros países, tornou-se um cão caseiro muito na moda, principalmente na França e nos Estados Unidos. É um companheiro inteligente, vivo e muito agradável.
A sua voz é surpreendentemente alta para um cão do seu tamanho.
Teimoso, não é fácil treiná-lo. Afectuosos e protectores, geralmente tornam-se mais próximos de uma pessoa na família e podem desenvolver ciúmes em relação a crianças, outros animais ou pessoas. São bons cães de alerta, ladrando a estranhos.
Existem muitas raças diferentes de cachorros domésticos, desde os pequenininhos (menos de um quilo de peso) até os grandes (uns noventa quilos de peso).
O cão rasteiro (basset) é um dos mais baixos. Amigo de morder, mas carinhoso, inteligente e alegre, é campeão na caça de animais que moram em buracos e túneis. Na Europa, caça otimamente coelhos e texugos.
Aqui no Brasil existe um rasteiro que ganhou o apelido de paqueiro, porque é grande caçador de pacas e outros bichos que vivem em toca. Outro nome que dão ao rasteiro é jaguapeba, que, em língua de índio, quer dizer cão chato, baixinho, rente ao chão.
Fila brasileiro
Dentro de casa, ele é obediente, bom, cheio de paciência e muito querido. Gosta de crianças e é um ótimo companheiro. Dá sempre um jeito de estar perto das pessoas amigas e, meia-volta, enfia a cabeça entre as mãos do dono. Com as pessoas desconhecidas é que ele não é nada amável.
Um dos melhores cães de guarda que existem, o fila enfrenta qualquer perigo para defender a casa e quem mora nela. Também ajuda muito nas fazendas, onde trabalha como pastor.
É grande, mais comprido que alto, e tem um andar parecido com o dos gatos.
Outros nomes do fila: cabeçudo, boiadeiro-cabeçudo, Onceiro.
Poodle
O coniche (ou poodle) aparece muito no circo, onde faz uma porção de gracinhas.
Aprende as coisas depressa e não esquece o que aprendeu.
É um bom guia de cegos e um bom caçador. Tem bom gênio.
Não serve é para guardar a casa: é muito capaz de acabar amigo do ladrão.
Buldogue
O buldogue se parece muito com o boxer. Apesar da cara de poucos amigos, é simpático, bom companheiro e gosta de crianças.
Guarda otimamente o casa, mas não é brigão.
Dachshund ou Teckel, como lhe chamam os ingleses. No Brasil Baixote ou Salsicha, devido ao comprimento do corpo e cor da pelagem.
Em alemão, o nome da raça significa literalmente, “cão texugo”, devido ao papel que desempenhava na caça.
Nesta altura havia já dois tipos de Dachshund: um mais alto, utilizado na caça a texugos e outro mais baixo, utilizado na caça a coelhos.
Mas estudos mais recentes atiram o nascimento da raça para tempos mais longínquos. Pinturas da altura do Antigo Egipto representam já cães de pernas curtas e corpo longo. Foi mesmo encontrada a múmia de um destes cães que se assemelha bastante ao Dachshund. Partes de um esqueleto de um cão semelhante ao salsicha foram recuperadas entre os destroços de um navio naufragado, ao largo da Itália, que data do século I a.C.
Até a Rainha Vitória de Inglaterra teve um.
A vivacidade e aspecto único do salsicha deram popularidade mundial.
Na Alemanha este cão ainda é utilizado na caça, para desalojar as lebres, as raposas e os texugos das suas tocas. Nos outros países, tornou-se um cão caseiro muito na moda, principalmente na França e nos Estados Unidos. É um companheiro inteligente, vivo e muito agradável.
A sua voz é surpreendentemente alta para um cão do seu tamanho.
Teimoso, não é fácil treiná-lo. Afectuosos e protectores, geralmente tornam-se mais próximos de uma pessoa na família e podem desenvolver ciúmes em relação a crianças, outros animais ou pessoas. São bons cães de alerta, ladrando a estranhos.
Existem muitas raças diferentes de cachorros domésticos, desde os pequenininhos (menos de um quilo de peso) até os grandes (uns noventa quilos de peso).
O cão rasteiro (basset) é um dos mais baixos. Amigo de morder, mas carinhoso, inteligente e alegre, é campeão na caça de animais que moram em buracos e túneis. Na Europa, caça otimamente coelhos e texugos.
Aqui no Brasil existe um rasteiro que ganhou o apelido de paqueiro, porque é grande caçador de pacas e outros bichos que vivem em toca. Outro nome que dão ao rasteiro é jaguapeba, que, em língua de índio, quer dizer cão chato, baixinho, rente ao chão.
Fila brasileiro
Dentro de casa, ele é obediente, bom, cheio de paciência e muito querido. Gosta de crianças e é um ótimo companheiro. Dá sempre um jeito de estar perto das pessoas amigas e, meia-volta, enfia a cabeça entre as mãos do dono. Com as pessoas desconhecidas é que ele não é nada amável.
Um dos melhores cães de guarda que existem, o fila enfrenta qualquer perigo para defender a casa e quem mora nela. Também ajuda muito nas fazendas, onde trabalha como pastor.
É grande, mais comprido que alto, e tem um andar parecido com o dos gatos.
Outros nomes do fila: cabeçudo, boiadeiro-cabeçudo, Onceiro.
Poodle
O coniche (ou poodle) aparece muito no circo, onde faz uma porção de gracinhas.
Aprende as coisas depressa e não esquece o que aprendeu.
É um bom guia de cegos e um bom caçador. Tem bom gênio.
Não serve é para guardar a casa: é muito capaz de acabar amigo do ladrão.
Buldogue
O buldogue se parece muito com o boxer. Apesar da cara de poucos amigos, é simpático, bom companheiro e gosta de crianças.
Guarda otimamente o casa, mas não é brigão.
Lamentando a morte de amigos e parentes
Bobby, um terrier Skie, tinha como dono John Gray, um pastor escocês.
Quando John morreu em 1858, em uma das suas viagens semanais a Edimburgo, foi enterrado na igreja de Greyfrairs e seu pequeno cão foi mandado de volta para a fazenda, nos montes Pentland.
Entretanto, o cão voltou sozinho a Edimburgo e apareceu ao lado do túmulo de seu dono um dia após o funeral. Abastecido com comida e água diariamente por curiosos e habitantes locais, Bobby ficou ao lado do túmulo por quatorze anos, até morrer em 1872.
Na ocasião, a fama do cão era tão grande que a Rainha Vitória sugeriu que ele deveria ser enterrado ao lado de John Gray no pátio da igreja de Greyfriars.
Hoje, uma estátua comemorativa de Bobby se encontra na esquina próxima a igreja de Greyfriars. Acredita-se que cães fiquem de luto pela morte de seus donos, mas não se sabe se a história de Bobby sugere uma verdadeira compreensão da morte, ou apenas a tristeza da separação de uma situação familiar.
Os cachorros também "sorriem" quando pedem para brincar.
Embora seus dentes possam ser vistos, é através de uma ligeira levantada do lábio superior — um efeito bem diferente de um arreganho dos dentes, em que os lábios são puxados para trás, como que para mostrar o tamanho do canino.
O sorriso de brincadeira á acompanhado de uma reverência — o cachorro abaixa as pernas da frente e levanta o traseiro, abanando o rabo.
Filhotinhos brincam
O cachorrinho marrom morde e rói a argola como se fosse um osso, testando os dentes e fortalecendo os músculos da boca.
Surge um cachorrinho preto e branco que quer entrar na brincadeira. Os dois agarram a argola e puxam com vontade. Esse tipo de atitude é observada quando os animais de um bando cooperam entre si para carregar uma presa grande e também quando dois animais disputam um mesmo pedaço de comida.
A batalha continua até que o cãozinho maior, o marrom, consegue arrancar a argola do menor. Mas logo ele se cansa da argola e passa a morder o rabo do outro. Não se trata de briga, mas a mordida é uma demonstração de força.
Os cachorrinhos agora brincam ruidosamente, rosnando e se mordendo numa barulhenta "luta de mentira". De repente o cãozinho preto e branco morde com força. O cãozinho marrom se irrita e a brincadeira se transforma em luta de verdade. Os focinhos se contraem, eles mostram os dentes, um encara o outro. O marrom sobe em cima do outro para mostrar que é mais forte. O preto e branco se submete.
Cães, lobos, chacais são na essência animais de vida em grupo. Quando brincam juntos desenvolvem muitos dos sinais sociais que usarão quando adultos para manter a hierarquia do grupo.
O Sr. Milton Cruz mandou estas fotos de caminhas que fez para seu cãozinho. Quem quiser encomendar, os dados estão nas fotos.
Cãezinhos para adoção em ongs do Rio de Janeiro
Bobby, um terrier Skie, tinha como dono John Gray, um pastor escocês.
Quando John morreu em 1858, em uma das suas viagens semanais a Edimburgo, foi enterrado na igreja de Greyfrairs e seu pequeno cão foi mandado de volta para a fazenda, nos montes Pentland.
Entretanto, o cão voltou sozinho a Edimburgo e apareceu ao lado do túmulo de seu dono um dia após o funeral. Abastecido com comida e água diariamente por curiosos e habitantes locais, Bobby ficou ao lado do túmulo por quatorze anos, até morrer em 1872.
Na ocasião, a fama do cão era tão grande que a Rainha Vitória sugeriu que ele deveria ser enterrado ao lado de John Gray no pátio da igreja de Greyfriars.
Hoje, uma estátua comemorativa de Bobby se encontra na esquina próxima a igreja de Greyfriars. Acredita-se que cães fiquem de luto pela morte de seus donos, mas não se sabe se a história de Bobby sugere uma verdadeira compreensão da morte, ou apenas a tristeza da separação de uma situação familiar.
Os cachorros também "sorriem" quando pedem para brincar.
Embora seus dentes possam ser vistos, é através de uma ligeira levantada do lábio superior — um efeito bem diferente de um arreganho dos dentes, em que os lábios são puxados para trás, como que para mostrar o tamanho do canino.
O sorriso de brincadeira á acompanhado de uma reverência — o cachorro abaixa as pernas da frente e levanta o traseiro, abanando o rabo.
Filhotinhos brincam
O cachorrinho marrom morde e rói a argola como se fosse um osso, testando os dentes e fortalecendo os músculos da boca.
Surge um cachorrinho preto e branco que quer entrar na brincadeira. Os dois agarram a argola e puxam com vontade. Esse tipo de atitude é observada quando os animais de um bando cooperam entre si para carregar uma presa grande e também quando dois animais disputam um mesmo pedaço de comida.
A batalha continua até que o cãozinho maior, o marrom, consegue arrancar a argola do menor. Mas logo ele se cansa da argola e passa a morder o rabo do outro. Não se trata de briga, mas a mordida é uma demonstração de força.
Os cachorrinhos agora brincam ruidosamente, rosnando e se mordendo numa barulhenta "luta de mentira". De repente o cãozinho preto e branco morde com força. O cãozinho marrom se irrita e a brincadeira se transforma em luta de verdade. Os focinhos se contraem, eles mostram os dentes, um encara o outro. O marrom sobe em cima do outro para mostrar que é mais forte. O preto e branco se submete.
Cães, lobos, chacais são na essência animais de vida em grupo. Quando brincam juntos desenvolvem muitos dos sinais sociais que usarão quando adultos para manter a hierarquia do grupo.
O Sr. Milton Cruz mandou estas fotos de caminhas que fez para seu cãozinho. Quem quiser encomendar, os dados estão nas fotos.
Cãezinhos para adoção em ongs do Rio de Janeiro
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