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Dr Sergio Santoro
Clique no link para a pagina de Dr Sergio Santoro
https://www.facebook.com/groups/488799861208202/
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RIO CLARO QUE A GENTE GOSTAVA !!!
ANOS 60
Encontrar os amigos em uma praça para aproveitar fins de tarde e também o fim de semana é um hábito comum e uma forma de diversão. E nos anos 60 não era diferente. Sem dúvida alguma muitas mudanças aconteceram, mas quem foi jovem nessa época e viveu na cidade de Rio Claro se lembra do movimento que se fazia presente no Jardim Público, localizado na área central do município.
O ‘footing’, como era chamada a caminhada feita pelo jardim para encontrar os amigos e também paquerar, era realizada nos anos 40 e 50, e em 60 a tradição foi mantida pelos jovens da época, que buscavam diversão embalados pelos quatro jovens de Liverpool, os Beatles.
A partir daí os grupos foram se formando e ganhando nomes. Entre eles o “14 Bis”, “Anjo Branco”, “Turma da Dúzia” e “Morcegos” (Dr Sergio Santoro)
ABAIXO:
Estamos respeitando a legislação: Direito de imagens nas fotos dos anos 60.
A foto da Chimbica, o direito de imagem é do Silvio Aparecido Rosalem.
Acima:
Estamos respeitando a legislação: Direito de imagens nas fotos dos anos 60.
A foto da Chimbica, o direito de imagem é do Silvio Aparecido Rosalem
Lucila Sartori Spiller O passeio que eu mais amava aos domingos, deixava de tudo para esse passeio, se bem que era o único que eu ia, além das quermesses.
Fontanetti Ariovaldo O corredor que tinha as mocinhas passando de braços dados pelas amigas e os mocinhos fazendo o corredor e paquerando as melhores para conseguir carregar uma para conversar e tentar levar para a casa dela.....sem avançar o sinal, com o maior respeito, ganhar a menina no papo e na simpatia... outros tempos, outros metodos de conquistas; casamentos que duram até os dias atuais. Rio Claro quem te viu e quem te ve.
João Eli Cassab. Verdade, o primeiro dia após os olhares e sinais, quando a garota também se interessava, o gajo todo simpático ficava jogando seu xaveco esperando para ver se colava ou não. Depois, se fosse bem sucedido, ficavam por ali em pé, geralmente com "velas" á tiracolo, esperando uma iniciativa da "mina" que pudesse dar algum resultado, na maioria das vezes dava em nada! Rsrs. Mas éramos felizes e muito pouco nos divertia, se não vingasse, sem graça partíamos para outro "flerte".
Quando dava certo, o coração disparava, viajando nas mais variadas expectativas, la se iam os dois em direção a casa da menina. O galã, peito estufado, tropeçando nas pernas, todo esperançoso e a garota querendo, mas tremendo de medo que fosse flagrada pelos pais ou qualquer irmão mais ciumento. Ela, coração apertado, se esquivando das tentativas dele de pegar na mão ou por a mão no ombro, seguiam até uma esquina qualquer onde se despediam furtivamente, com promessas de se ver novamente.
Felizes, seguíamos nossas rotinas, sonhando acordados, esperanças renovadas, almas lavadas!
O fim? Ninguém sabia! Mas eram assim nossos momentos felizes.🤗👩❤️💋👨
ANOS 60
Encontrar os amigos em uma praça para aproveitar fins de tarde e também o fim de semana é um hábito comum e uma forma de diversão. E nos anos 60 não era diferente. Sem dúvida alguma muitas mudanças aconteceram, mas quem foi jovem nessa época e viveu na cidade de Rio Claro se lembra do movimento que se fazia presente no Jardim Público, localizado na área central do município.
O ‘footing’, como era chamada a caminhada feita pelo jardim para encontrar os amigos e também paquerar, era realizada nos anos 40 e 50, e em 60 a tradição foi mantida pelos jovens da época, que buscavam diversão embalados pelos quatro jovens de Liverpool, os Beatles.
A partir daí os grupos foram se formando e ganhando nomes. Entre eles o “14 Bis”, “Anjo Branco”, “Turma da Dúzia” e “Morcegos” (Dr Sergio Santoro)
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Estamos respeitando a legislação: Direito de imagens nas fotos dos anos 60.
A foto da Chimbica, o direito de imagem é do Silvio Aparecido Rosalem.
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Lucila Sartori Spiller O passeio que eu mais amava aos domingos, deixava de tudo para esse passeio, se bem que era o único que eu ia, além das quermesses.
Fontanetti Ariovaldo O corredor que tinha as mocinhas passando de braços dados pelas amigas e os mocinhos fazendo o corredor e paquerando as melhores para conseguir carregar uma para conversar e tentar levar para a casa dela.....sem avançar o sinal, com o maior respeito, ganhar a menina no papo e na simpatia... outros tempos, outros metodos de conquistas; casamentos que duram até os dias atuais. Rio Claro quem te viu e quem te ve.
João Eli Cassab. Verdade, o primeiro dia após os olhares e sinais, quando a garota também se interessava, o gajo todo simpático ficava jogando seu xaveco esperando para ver se colava ou não. Depois, se fosse bem sucedido, ficavam por ali em pé, geralmente com "velas" á tiracolo, esperando uma iniciativa da "mina" que pudesse dar algum resultado, na maioria das vezes dava em nada! Rsrs. Mas éramos felizes e muito pouco nos divertia, se não vingasse, sem graça partíamos para outro "flerte".
Quando dava certo, o coração disparava, viajando nas mais variadas expectativas, la se iam os dois em direção a casa da menina. O galã, peito estufado, tropeçando nas pernas, todo esperançoso e a garota querendo, mas tremendo de medo que fosse flagrada pelos pais ou qualquer irmão mais ciumento. Ela, coração apertado, se esquivando das tentativas dele de pegar na mão ou por a mão no ombro, seguiam até uma esquina qualquer onde se despediam furtivamente, com promessas de se ver novamente.
Felizes, seguíamos nossas rotinas, sonhando acordados, esperanças renovadas, almas lavadas!
O fim? Ninguém sabia! Mas eram assim nossos momentos felizes.🤗👩❤️💋👨
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