O amor enxerga a amplitude da alma, todas as suas experiências e vivências.
O amor não tem gênero, nem raça, nem transtorno de personalidade…
O amor é precioso demais para ser rotulado. É simples demais para não ser enxergado. É forte demais para não ser expressado.
“Só se vê bem com os olhos do coração, o essencial é invisível aos olhos.” Eis um dos mais grandiosos segredos revelados do amor.
O amor não enxerga na aparência a principal razão da existência, como se importasse mais do que a divina essência.
A “vestimenta”, apesar de fazer parte, não constrói nem modifica o caráter. Somos o que sentimos, e não o que enxergamos superficialmente.
O amor é fiel a essa verdade, e não se importa com o preconceito do mundo, que ainda não entendeu que cada mortal é responsável apenas pela sua própria vida.
O amor é o único que sabe que o “aceitar” só cabe quando nos referimos a nós mesmo. Quando nos referimos aos outros, devemos “respeitar”, somente.
O amor diz que devemos nos afastar, quando não podemos ou não queremos conviver, e não tentar modificar alguém além de nós mesmo.
Apenas através do amor daremos um passo rumo à evolução moral, percebendo que é extremamente belo e natural tudo que é desigual.
Apenas o amor nos liberta das rígidas, falsas e velhas crenças, através do eterno aprendizado e instrução.
Sagrado caminho da verdadeira salvação.
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