10 Evidências da Existência de Jesus Cristo
Hildeberto Aquino, em uma matéria da Revista Época, escreveu: “Jesus é a maior ilusão da humanidade…”. Será isso verdade? É claro que não! Há provas devastadoras da existência de Jesus Cristo, tanto na história secular quanto bíblica, que veremos a seguir.
1° A Bíblia
A Bíblia é a principal evidência da existência de Jesus Cristo na Terra, pois é um livro histórico que conta vários momentos marcantes da população da Palestina, do Egito, da Assíria, do Império Romano e, claro, de Jesus Cristo.
2° Obra Antiguidades Judaicas
O historiador judeu Flávio Josefo viveu na época de Jesus Cristo e, em sua obra “Antiguidades Judaicas”, mais precisamente no capítulo terceiro do volume XVIII, diz:
“… entretanto existia, naquele tempo, um certo Jesus, homem sábio… Era fazedor de milagres… ensinava de tal maneira que os homens o escutavam com prazer… Era o Cristo, e quando Pilatos o condenou a ser crucificado, esses que o amavam não o abandonaram e ele lhes apareceu no terceiro dia…”.
Este é um relato escrito por um judeu que viveu a existência de Jesus Cristo!
3° Anais de Públio Cornélio Tácito
Tácito era um convicto pagão romano (56 d.C. – 120 d.C.) e foi considerado um dos maiores historiadores da Antiguidade. Em seus Anais (parte XV), escreveu:
“… Nero infligiu as torturas mais refinadas a esses homens que sob o nome comum de cristãos, eram já marcados pela merecida das infâmias. O nome deles se originava de Cristo, que sob o reinado de Tibério, havia sofrido a pena de morte por um decreto do procurador Pôncio Pilatos…”.
4° Carta de PlínioPlínio, o Jovem (62 d.C. – 114 d.C.) foi um procônsul em Jerusalém e, ao escrever uma carta ao imperador Trajano, registrou práticas primitivas de adoração, incluindo o fato de que os cristãos adoravam Jesus como Deus e eram muito éticos, e inclui uma referência ao banquete do amor e a Santa Ceia. Ele relatou que:
“… maldizer Cristo, um verdadeiro Cristão não o fará jamais… cantam (os cristãos) hinos a Cristo, como a um Deus…”.
5° Obra Vitae Duodecim Caesarum (Os doze césares)O historiador romano Suetônio (70 d.C. – 130 d.C.) escreveu em um trecho do livro quinto da obra “Os doze césares”, mais precisamente no capítulo XXV, no qual evoca o imperador Tibério:
“… expulsou de Roma os judeus, que instigados por um tal Chrestus (Cristo), provocavam frequentes tumultos…”.
6° Urna de Tiago
A primeira prova arqueológica da existência de Jesus Cristo é uma urna de calcário que era usada à época para depositar os ossos na cidade de Jerusalém. O ossuário data de aproximadamente 63 d.C. e nele está escrito: “Tiago, filho de José, irmão de Jesus”. Para estudiosos no assunto, o ossuário trata realmente de Tiago, o irmão do Senhor Jesus Cristo.
7° Pergaminhos Sagrados
Outro grande achado da arqueologia e que trata sobre a existência de Jesus Cristo são os Pergaminhos do Mar Morto, que foram encontrados em Israel, na década de 1940. Os pergaminhos e papiros encontrados foram datados através da técnica de carbono-14, que confirmou que se trata da época de Jesus Cristo (150 a.C. – 70 d.C.). Nos pergaminhos é citado várias vezes um “Mestre da Justiça”, que seria Jesus Cristo.
8° Obra de Luciano de Samosata
Luciano de Samosata foi um escritor grego do segundo século que admite que Jesus foi adorado pelos cristãos, introduziu novos ensinamentos e foi por eles crucificado. Ele disse que os ensinamentos de Jesus incluíam a fraternidade entre os crentes, a importância da conversão e de negar outros deuses. Os Cristãos viviam de acordo com as leis de Jesus, criam que eram imortais, e se caracterizavam por desdenhar da morte, por devoção voluntária e renúncia a bens materiais.
9° Escritos Gnósticos
O Evangelho da Verdade, O Apócrifo de João, O Evangelho de Tomé, O Tratado da Ressurreição, entre outros, são considerados escritos gnósticos e todos eles mencionam Jesus Cristo.
10° Mara Bar-Serapião
Mara Bar-Serapião foi um escritor sírio que ficou conhecido por ter fornecido uma das maiores referências não judaica e não cristã sobre a existência de Jesus Cristo, quando escreveu uma carta 40 anos depois da crucificação, onde encoraja seu filho a adquirir conhecimento. Nessa carta, ele confirma que Jesus era conhecido como um homem sábio e virtuoso, considerado por muitos como Rei de Israel, executado pelos judeus, e que continuou vivo nos ensinamentos de seus seguidores.
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