por Leiliane Roberta Lopes
Um achado arqueológico tem gerado polêmica entre especialistas israelenses. Arqueólogos da Universidade Hebraica de Jerusalém e da Autoridade de Antiguidades de Israel afirmam ter encontrado vestígios do primeiro palácio de rei Davi.
O grande complexo descoberto em Khirbet Qeiyafa, a oeste de Jerusalém, é fruto de sete anos de escavações e em tudo que foi encontrado não havia vestígio de restos de porcos o que deu aos estudiosos uma prova inequívoca de que Davi e seus descendentes viveram no lugar, já que a lei judaica proíbe o consumo de carne de porco.
Mas este não é o único fator que indicaria que o rei bíblico viveu naquele lugar. “Khirbet Qeiyafa é o melhor exemplo até hoje de uma cidade fortificada da época do Rei Davi”, disse Yossi Garfinkel que é arqueólogo da Universidade Hebraica e trabalhou ao longo desses anos com Saar Ganor, da Autoridade de Antiguidades de Israel.
Mas há estudiosos que não acreditam que o rei Davi viveu naquele espaço, e dizem que outros reinos poderiam ter sido erguidos no lugar. Esses críticos lembram que não há prova física sobre a existência de Davi até o momento e que os israelenses tentam usar os achados arqueológicos para reivindicar terras palestinas.
Ruínas associadas a personagem bíblico têm cerca de 3 mil anos.
Um desses edifícios foi identificado pelos cientistas como um palácio do lendário Rei Davi, importante figura para o cristianismo, judaísmo e islamismo, famoso pelo episódio bíblico da luta com o gigante Golias, entre outros. A segunda construção, afirmam os cientistas, é uma espécie de depósito real.
Pesquisadores dizem ter descoberto palácio do Rei Davi em Israel
Ruínas associadas a personagem bíblico têm cerca de 3 mil anos.
Depósito real para guardar impostos também foi identificado.
Um desses edifícios foi identificado pelos cientistas como um palácio do lendário Rei Davi, importante figura para o cristianismo, judaísmo e islamismo, famoso pelo episódio bíblico da luta com o gigante Golias, entre outros. A segunda construção, afirmam os cientistas, é uma espécie de depósito real.
Os trabalhos arqueológicos da equipe de Yossi Garfinkel e Saar Ganor revelaram parte de um palácio que teria mil metros quadrados, com vários cômodos ao seu redor onde foram encontrados recipientes de alabastro, potes e vestígios da prática de metalurgia.
O palácio é a construção mais alta da antiga localidade, permitindo o controle sobre todas as outras casas, bem como uma vista a grandes distâncias, chegando até o Mar Mediterrâneo.
De acordo com nota da Autoridade de Antiguidades, o local é ideal para mandar mensagens por meio de sinais de fumaça.
De acordo com nota da Autoridade de Antiguidades, o local é ideal para mandar mensagens por meio de sinais de fumaça.
O palácio, no entanto, foi muito destruído cerca de 1.400 anos após seu surgimento, quando foi transformado em sede de uma fazenda, no período do Império Bizantino. O depósito identificado mais ao norte era um local para guardar impostos, na época coletados na forma de produtos agrícolas. Essa estrutura corrobora a ideia da existência de um reino estruturado, que cobrava tributos e tinha centros administrativos.
Garfinkel afirma que pela datação por carbono a construção do local foi realizada no século 10 A.C. e que Davi não vivia naquele lugar, apenas usava o palácio por períodos curtos. A localização o faz acreditar que o rei buscava um ambiente seguro ao fazer um palácio em uma colina
Ruínas associadas a personagem bíblico têm cerca de 3 mil anos.
Pesquisadores dizem ter descoberto palácio do Rei Davi em Israel
Ruínas associadas a personagem bíblico têm cerca de 3 mil anos.
Depósito real para guardar impostos também foi identificado.
Um desses edifícios foi identificado pelos cientistas como um palácio do lendário Rei Davi, importante figura para o cristianismo, judaísmo e islamismo, famoso pelo episódio bíblico da luta com o gigante Golias, entre outros. A segunda construção, afirmam os cientistas, é uma espécie de depósito real.
Os trabalhos arqueológicos da equipe de Yossi Garfinkel e Saar Ganor revelaram parte de um palácio que teria mil metros quadrados, com vários cômodos ao seu redor onde foram encontrados recipientes de alabastro, potes e vestígios da prática de metalurgia.
O palácio é a construção mais alta da antiga localidade, permitindo o controle sobre todas as outras casas, bem como uma vista a grandes distâncias, chegando até o Mar Mediterrâneo.
De acordo com nota da Autoridade de Antiguidades, o local é ideal para mandar mensagens por meio de sinais de fumaça.
De acordo com nota da Autoridade de Antiguidades, o local é ideal para mandar mensagens por meio de sinais de fumaça.
O palácio, no entanto, foi muito destruído cerca de 1.400 anos após seu surgimento, quando foi transformado em sede de uma fazenda, no período do Império Bizantino. O depósito identificado mais ao norte era um local para guardar impostos, na época coletados na forma de produtos agrícolas. Essa estrutura corrobora a ideia da existência de um reino estruturado, que cobrava tributos e tinha centros administrativos.
O arqueólogo Israel Finkelstein, da Universidade de Tel Aviv não acredita que o lugar fora construído por Davi, dizendo que os filisteus poderiam ser os verdadeiros donos do lugar que é “elaborado” e “bem fortificado”. O estudioso diz que é impossível afirmar quem viveu naquele espaço já que não há um monumento que detalhe as realizações do rei.
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