Veja as primeiras imagens do animal, que apesar de parecer uma serpente, é na verdade um anfíbio,
parente do sapo.
parente do sapo.
Foto 4 de 5
Com a descoberta, fica confirmado que essas cobras-cegas vivem no Brasil, na região de planície da bacia Amazônica. "Em águas turvas e quentes", explica Juliano Tupan
Foto 3 de 5
Apesar de já haver dois exemplares conhecidos de Atretochoana eiselti no mundo,
não se tinha informação sobre como e onde viviam, o que comiam, qual era
seu comportamento e de que forma a espécie teria evoluído. Agora, com a descoberta de indivíduos vivos, será possível responder a várias questões
que pairavam no ar.
Mas, ao contrário das cobras, não possuem veneno "escondido"
nas presas. E,
apesar de parecerem não ter olhos, enxergam, sim!
Foto 2 de 5
Ao total, os biólogos - que trabalham para a empresa Santo Antônio Energia - encontraram seis dessas
cobras-cegas. O maior tinha 1 m de comprimento. Desse grupo, três foram devolvidos ao rio Madeira,
um acabou morrendo e dois foram encaminhados para o Museu Parense Emilio Goeldi. A ideia é que os pesquisadores do museu estudem melhor a espécie, pois pouquíssimo se sabe até então. Quer um exemplo?
É um dos maiores animais terrestres que não possui pulmão e respira pela pele, como conta Juliano Tupan,
analista Socioambiental da Santo Antônio Energia (que fez estas fotos). “Geralmente, apenas animais
pequenos, como um grupo de salamandras e uma rã pequena, são apulmonares”. Curioso, não?
cobras-cegas. O maior tinha 1 m de comprimento. Desse grupo, três foram devolvidos ao rio Madeira,
um acabou morrendo e dois foram encaminhados para o Museu Parense Emilio Goeldi. A ideia é que os pesquisadores do museu estudem melhor a espécie, pois pouquíssimo se sabe até então. Quer um exemplo?
É um dos maiores animais terrestres que não possui pulmão e respira pela pele, como conta Juliano Tupan,
analista Socioambiental da Santo Antônio Energia (que fez estas fotos). “Geralmente, apenas animais
pequenos, como um grupo de salamandras e uma rã pequena, são apulmonares”. Curioso, não?
O jornal inglês The Sun fez um baita de um escândalo quando viu as fotos divulgadas pelo biólogo e
herpetologista Juliano Tupan.
Tupan descobriu meia dúzia de exemplares na raríssima espécie Atretochoana eiselti no rio Madeira, em
Tupan descobriu meia dúzia de exemplares na raríssima espécie Atretochoana eiselti no rio Madeira, em
Rondônia, e o tabloide inglês criou o maior carnaval em cima do caso porque achou que o bicho se parece
com um pênis humano.
Na real, o buraco é mais embaixo.
FOTOS: Veja imagens deste bicho bizarro!
A descoberta merece ser festejada por outros motivos - que não este que os britânicos arrumaram ao apelidar
Na real, o buraco é mais embaixo.
FOTOS: Veja imagens deste bicho bizarro!
A descoberta merece ser festejada por outros motivos - que não este que os britânicos arrumaram ao apelidar
o bicho de "man-aconda" (trocadilho com a palavra "man", masculino em inglês, e "anaconda", aquela cobra
colossal).
Pra começar, o bicho não é uma cobra — é um anfíbio. Ele é mais próximo da salamandra e dos sapos e é
Pra começar, o bicho não é uma cobra — é um anfíbio. Ele é mais próximo da salamandra e dos sapos e é
muito difícil de ser encontrado.
Conheça AQUI mais crianças que foram criadas por animais!
Esqueça a poupança: invista nos cofrinhos!
Para você ter uma vaga ideia do quanto esse bicho é raro, havia um deles no Museu de História Natural de
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Para você ter uma vaga ideia do quanto esse bicho é raro, havia um deles no Museu de História Natural de
Viena, na Áustria, desde 1920 e só recentemente ele pode ser dissecado por cientistas de diversas partes
do mundo. Ele só pode ser dissecado porque deixou de ser o único exemplar desta espécie quando, em
1996, outro Atretochoana eiselti foi encontrado, em Brasília.
Dos seis exemplares encontrados pelo biólogo brasileiro, um morreu, três foram libertados novamente no meio
ambiente e os outros dois foram levados para mais estudos porque o que se sabe a respeito deste tipo
esquisito de animal é muito pouco.
Dos seis exemplares encontrados pelo biólogo brasileiro, um morreu, três foram libertados novamente no meio
ambiente e os outros dois foram levados para mais estudos porque o que se sabe a respeito deste tipo
esquisito de animal é muito pouco.
Sabe-se que ele é um anfíbio, que não tem olhos, que não tem pulmões e absorve oxigênio através da pele.
Medindo até 75 cm de comprimento, o Atretochoana eiselti é um mistério para os cientistas: como é que
um animal deste tamanho consegue sobreviver sem ter pulmões? Rãs e sapos respiram através da pele
também, mas possuem pulmões. Só animais muito pequenos, como insetos, conseguem levar a vida sem
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