Os 10 trotes universitários mais brutais...
Final das férias, início das aulas e com elas os famosos trotes com calouros nas universidades. Se você acha que ser um universitário novato é ruim, vai descobrir que pode ser pior do que você imagina. Selecionamos os dez trotes mais cruéis e maléficos já vistos. Confere aí:
Sabe aqueles marcadores de textos coloridos? Aposto que você nunca imaginou que ele já foi usado como ferramenta de trote em calouros. Além de ter a bunda pintada o destino do pilotinho colorido foi o reto do universitário.
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Uma universitária relatou que durante um trote foi obrigada a fazer uma difícil escolha: usar um vibrador na frente de todos ou tomar uma batida de cocaína. E aí qual seria sua escolha?
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Água fervendo com spray de pimenta, esse foi o preparo macabro feito para jogar nas costas dos calouros. Vários deles sofreram queimaduras de segundo e terceiro grau nas costas, peito, nádegas e órgãos genitais.
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Um calouro foi obrigado a beber uma imensa quantidade de água ao ponto de vomitar. O volume de água ingerido foi tão grande que o cérebro do universitário inchou e ele morreu intoxicado pela água.
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Com apenas 18 anos, um jovem morreu depois de beber uma grande quantidade de álcool durante 90 minutos. O universitário sofreu uma taxa de alcoolemia de 0,44. Só para se ter uma ideia, isso excede o efeito de uma anestesia para uma cirurgia.
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Alguns veteranos se divertem jogando creolina na pele dos calouros. Pasme, o que eles acham mais engraçado nisso tudo é ver a pele dos novos universitários queimarem.
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Um calouro de São Paulo, durante uma festa de boas vindas, foi espancado pelos colegas e como se não bastasse ser agredido, ele ainda teve que amarrar um peso de 7 quilos nos seus órgãos genitais.
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Nessa brincadeira o veterano pode escolher o trote que quiser, de acordo com sua imaginação maléfica que inclui, por exemplo, ajoelhar no chão com cacos de vidro, pular em uma piscina na temperatura ambiente de menos de 10ºC, gritos no ouvido e outras coisas do mau.
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Os veteranos obrigaram um calouro a tirar a roupa e entrar em um barril cheio de água com cal. Foram tantas queimaduras que o universitário sofreu que ele acabou não resistindo e morreu.
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Calouras foram submetidas a uma espécie de assembléia do próprio corpo. Elas ficaram completamente nuas diante de todos enquanto as pessoas gritavam seus defeitos em alto e bom som.
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