sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Vamos RECORDAR... O Ciclo das Águas...








O Ciclo da Água



A água passa por vários estados, aparecendo na forma líquida, sólida ou gasosa. Quando estudamos como esses fenômenos ocorrem na natureza, falamos em ciclo da água. 


A quantidade de água dos lagos, rios e mares, e nos seres vivos, é muito grande. Com o calor produzido pelo sol, ela passa por um processo chamado evaporação. Nesse fenômeno, as partículas que formam a água se apresentam bem afastadas, permitindo com que ela seja levada para o céu, na forma gasosa. Depois, essa água forma nuvens.


A água que fica na toalha depois que nos enxugamos, após o banho, passa por esse mesmo processo, quando penduramos esse tecido no varal. Os ventos, o calor e a pouca umidade fazem com que a evaporação ocorra mais rapidamente.

As nuvens, quando ficam bem cheias de água, se precipitam, ou seja: se transformam em chuva, lançando água no estado líquido. Parte da água que cai no solo penetra essa camada, formando os lençóis subterrâneos, ou freáticos. Outra parte é encaminhada para rios, lagos, represas e mares.

Às vezes, essa água acumulada nas nuvens pode resfriar tanto que passa a se apresentar no estado sólido, congelada. Por esse motivo é que ocorrem as chuvas de granizo e as nevascas. Estas últimas ocorrem nas regiões mais frias do Brasil e do planeta em geral.


Com a presença do sol e/ou aumento do calor, todo esse gelo tende a derreter. Assim, a água volta para o estado líquido, sendo, mais tarde, novamente evaporada.
A ONU (Organização das Nações Unidas) prevê que, no ano de 2025, aproximadamente metade da população enfrentará problemas relacionados à falta de água doce não contaminada e/ou poluída; se nada for feito até lá. 

Imagine você vivendo com pouca água: como iria tomar banho, matar a sede, cozinhar, limpar a casa, lavar louça. Não seria bastante difícil? 

Por esse motivo é que devemos criar consciência sobre a importância de não se desperdiçar a água, mantendo atitudes da maneira mais corretamente possível.


Por Jussara de Barros

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